Grupo da Unifesp
publica artigo sobre
conexão entre o
mais grave tipo de
câncer de pele e
o papel do micro-RNA
nas alterações
epigenéticas que levam
ao
desenvolvimento de tumor.
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Pesquisa avança conhecimento sobre relação entre alterações epigenéticas, estresse oxidativo e melanoma
25/11/2011
Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) tem obtido, nos últimos anos, resultados importantes para o avanço do conhecimento sobre a relação entre alterações epigenéticas, estresse oxidativo e o desenvolvimento de tumores – em especial o melanoma, o mais grave tipo de câncer de pele.
A epigenética é o estudo da parcela do genoma que não codifica proteínas, mas que tem papel na regulação dos genes. O estresse oxidativo é o resultado do excesso de produção de radicais livres, que reduz a capacidade do sistema antioxidante presente em cada tecido.
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